Pesquisar este blog

sábado, 20 de setembro de 2014

Ser TÃO Ser no X Festival de Nacional de Teatro de Limeira

MODALIDADE: RUA
ESPETÁCULO: ‘‘SER TÃO SER’’
GRUPO BURACO d’ORÁCULO

Olá, queridos artistas !
Primeiramente, gostaria de agradecer e parabenizá-los pela excelente participação dentro do ‘‘X Festival Nacional de Teatro de Limeira’’.
Como já conversamos anteriormente, na função de debatedora do Festival, venho através desta, formalizar alguns pontos importantes a respeito da apresentação do seu espetáculo.
- Espetáculo com importante relevância cultural, artística e pedagógica, ao trazer o teatro popular para a rua, transformando assim o espaço público em um espaço cênico, propondo uma relação entre a arte e o cidadão contemporâneo.
- A partir de uma pesquisa baseada em fatos e relatos reais o grupo consegue construir uma dramaturgia muito rica e poética, levando o espectador a uma reflexão sobre o homem contemporâneo que vive na grande cidade, a sua urgência pela sobrevivência e a relação com o seu território.
 - A estória nos apresenta tipos populares, personagens comuns do nosso dia a dia, muito bem construídos e interpretados por um elenco homogêneo e talentoso.
- O espaço da rua e as marcações de cena foram muito bem aproveitados pela direção, acontecendo em espaços diferentes, resultando numa comunhão maior com a platéia.
- O elenco possui uma excelente disponibilidade corporal que, alem de enriquecer a construção dos personagens, contribuem, de maneira vital nas resoluções cênicas, com destaque especial para o trabalho corporal da atriz Lu Coelho.
- O figurino e funcional e dialoga com a contemporaneidade do grupo.
- As musicas e as parodias, elementos essenciais para o teatro de rua, são muito provocativas e isso e muito bom, mas ainda falta um melhor aproveitamento vocal. Sugiro que elas sejam melhor trabalhadas pelo grupo, principalmente nos momentos em que todos cantam em coro, ao mesmo tempo em que executam alguma ação.
FINALIZANDO, gostaria mais uma vez, de dar os meus parabéns ao elenco, direção e produção do espetáculo.
Desejo que ‘‘SER TÃO SER’’ tenha uma vida longa, com muito sucesso e espero encontrá-los novamente, sempre fazendo a arte que tanto amamos e respeitamos!
Um grande abraço !

ELIANE ROSSETTO
Agosto/2014

terça-feira, 15 de julho de 2014

Cafe Teatral com e na Kiwi

      Venha tomar um café conosco e com a Kiwi, enquanto conversamos sobre o tempo passado e o tempo presente.


domingo, 1 de junho de 2014

Programação Ópera do Trabalho em junho

Sinopse Ópera do Trabalho
O espetáculo, criado coletivamente, toma como mote a pesquisa sobre a precarização do trabalho e uma estética musical. O objetivo é desvelar como os produtores estão apartados de sua produção, submetidos a péssimas condições de trabalho, mas sempre com humor, elemento crítico fundamental.
O espetáculo foi estruturado em quadros, de forma episódica, mas buscando dar conta do universo trabalho. O primeiro quadro é sobre a saga de Mazé e João, o segundo apresenta uma denúncia histórica da exploração de mulheres e crianças, o terceiro apresenta os desterritorializados do trabalho e, por fim, o quadro final em que os trabalhadores tomam consciência.

A música é a tônica da dramaturgia, cria situações, diálogos, distancia ou envolve emocionalmente os espectadores. Uma ópera às avessas, que foge do bel canto e abusa de ritmos populares.

Ficha Técnica 

Texto: Criação coletiva
Atores: Adailtom Alves, Amanda Nascimento, Daniela Landin,  Edson Paulo, Guto Nunes, Heber Humberto Teixeira, Lu Coelho, Luana Scemark, Luciana Yumi Yara, Nathaly Oliveira Patricia Leal, Selma Pavanelli e Thiago Thalles
Direção: Adailtom Alves
Preparação e direção musical: Celso Nascimento
Preparação e arranjos vocais: Eric d`Ávila
Preparação corporal: Elizete Gomes
Cenário e adereços: Buraco d`Oráculo
Figurinos: Criação – Buraco d`Oráculo
       Execução: F. Kokocht e equipe
Cenotécnico: Romisom Paulo
Gênero: Épico musical

Duração: 60 min

quarta-feira, 9 de abril de 2014

VIII Mostra de Teatro de São Miguel Paulista - 2ª semana


O teatro de rua invade a Zona Leste com 12 espetáculos, além de intervenções circenses, na 8ª edição da Mostra realizada pelo Buraco d’Oráculo. Cultura e diversão ao ar livre!

Entre os dias 4 e 13 de abril, acontece a VIII Mostra de Teatro de São Miguel Paulista, na Praça do Casarão (ao lado da Estação Vila Mara, da CPTM), no Jardim Helena, Zona Leste de São Paulo. A programação (gratuita) é diversificada e forma um grande painel atual do teatro de rua.

O evento reúne grupos, artistas e coletivos que são referência nesta arte, oriundos de diferentes regiões como Rosário (Argentina), Porto Alegre (RS), Londrina (PR), Palmas (TO), Maracanaú (CE), Recife (PE), Macapá (AP), São Paulo (interior e capital).

Idealizada e realizada pelo Buraco d’Oráculo, a Mostra chega à oitava edição, contemplada pelo ProAC Festivais e Mostras, da Secretaria de Estado da Cultura. Neste ano o evento celebra os 15 anos de história do grupo e os 12 anos de atuação na região leste da cidade. São Miguel Paulista se destaca por ser locus de realização de diversos projetos do grupo.

A Mostra foi criada com o intuito de estabelecer relações com outros artistas da região. No entanto, tornou-se referência nacional no âmbito do teatro de rua, pois desde a quarta edição, essa foi sua principal modalidade teatral.

PROGRAMAÇÃO
Local: Praça do Casarão
Vila Mara (ao lado da estação de trem Vila Mara (CPTM). Jardim Helena. SP/SP
De 4 a 13 de abril - sexta a domingo - 15h30 e 17h (ou 19h)
Grátis (espetáculos ao ar livre). Recomendação: Livre


Mestres de Cerimônias - Antes de cada apresentação e também nos intervalos entre uma e outra, os mestres de cerimônia fazem breves intervenções.

  • Dias 11, 12 e 13 de abril – J. E. Tico (São Paulo, SP) - O ator, bonequeiro e palhaço faz pequenas intervenções, tendo como inspiração os brinquedos populares.


11 de abril - sexta-feira
Mestre de cerimônia: J. E. Tico (São Paulo, SP)

  • 15h30 - Espetáculo: PatoLogias (45 min)
            Com Cia. de Teatro, Circo y Música Pato Mojado (Rosário, Argentina)

Sinopse - PatoLogias é um espetáculo de humor para todos os públicos, recheado de música ao vivo, palhaços e acrobacias. Segundo a companhia, é “uma divertida comédia circense para crianças e adultos, animais e vegetais, robôs, marcianos e público em geral”.

Ficha técnica - Autores: María Franchi e César Artero. Direção: Pato Mojado. Atores: María Franchi, César Artero e Pedro Jozami. Preparação vocal e musical: Alejo Castillo e Pedro Jozami. Figurino: Norma Veja e Vilma Artero. Produção: María Franchi.

O grupo - A fundação da Companhia de Teatro, Circo e Música Pato Mojado foi motivada pela necessidade de divulgar e redescobrir o trabalho de rua, a partir de uma variedade de estéticas e formas, bem como pela investigação do universo amplo do humor, tanto na prática quanto na teoria. Desde 2004, o grupo tem trabalhado com diversos artistas em diferentes cidades e países.

  • 17 horas - Espetáculo: A Exceção e a Regra
            Com Cia. Estável de Teatro (São Paulo, SP) - Duração: 70 min.

Sinopse - Uma pequena caravana participa de uma corrida em direção à cidade de Urga. A expedição que chegar primeiro ganhará como prêmio uma concessão para explorar petróleo. Durante a viagem, vemos exposta a relação entre explorador e explorado, assim como os mecanismos que legitimam o abuso de um e a submissão do outro.

Ficha técnica - Autor: Bertolt Brecht. Tradução: Alexandre Krug. Direção: Renata Zhaneta. Direção musical: Sérgio Zanck. Atores: Andressa Ferrarezi, Daniela Giampietro, Juliana Liegel, Luiz Calvo, Maurício Hiroshi, Nei Gomes, Osvaldo Pinheiro, Sandra Santana, Sérgio Zanck, Paula Cortezia e Zeca Volga. Músicas: Osvaldo Hortêncio e Sérgio Zanck. Produção: Mariza Pinto, Andressa Ferrarezi e Nei Gomes. Cenário e adereços: Valter Mendes e Dani Abreu. Figurino: Kath Ulian. Maquiagem: Dani Ferrarezi

O grupo - A Companhia Estável existe desde 2001. Seu primeiro trabalho foi com a ocupação do Teatro Flávio Império, no bairro de Cangaíba, periferia de São Paulo; depois, veio a residência artística na casa de acolhida Arsenal da Esperança, no Brás, a partir de 2006. Os 13 anos de história são marcados pela pesquisa sobre formas políticas de teatro e pela busca por um trabalho totalmente coletivo, procurando espelhar na organização interna do grupo a crítica contra-hegemônica, formulada em cena.

12 de abril - sábado
Mestre de cerimônia: J. E. Tico (São Paulo, SP)

  • 15h30 - Espetáculo: Romeu e Julieta - O Encontro de Shakespeare e a Cultura Popular
            Com Grupo Garajal (Maracanaú, CE) - Duração: 70 min.

Sinopse: A história de amor juvenil mais encenada no planeta é transposta para um terreiro de reisado, festa típica do regionalismo nordestino. A ela são agregadas as figuras de Mateus, Catirina e Jaraguá, além de príncipes e guerreiros que mediam o embate entre os Montecchio e os Capuleto, duas famílias que não se bicam e conspiram para o trágico desfecho. A expressão corporal é apoiada em lutas de espadas, danças e brincadeiras como pau de fita e roda de coco. Os artistas equilibram-se na gangorra entre o bardo inglês e o folguedo brasileiro. E ainda tocam e cantam.

Ficha técnica - Autor: William Shakespeare. Adaptação: Victor Augusto. Direção: Mário Jorge e Diego Mesquita. Atores: Aldebaran Fautino, Aline Fontenele, Dielan Viana, Flavia Cavalcante, Henrique Rosa, Miguel Cairo, Rafael Melo, Rayane Mendes e Sudailson Kennedy. Figurino: Dielan Viana e Lu Nunes. Preparação corporal: Mário Jorge. Produção: Rafael Melo e Mário Jorge.

O grupo - O núcleo artístico do município da região metropolitana de Fortaleza, Grupo Garajal, apresenta seu oitavo espetáculo, que coroa o trabalho de formação de jovens atores e a pesquisa permanente em torno da cultura popular da qual não arreda pé, desde o surgimento do Instituto Garajal de Arte e Cultura Popular, em 2003.

  • 17 horas - Espetáculo: Cafuringa
            Com Grupo Cafuringa (Recife, PE) - Duração: 60 min.

Sinopse - O espetáculo narra a história do ventriloquista, embolador, vendedor de pomadas e garrafadas, o Cafuringa. O trabalho faz um recorte no tempo, abordando desde seus momentos brincantes até a sua expulsão do Pátio do Carmo, na cidade de Recife, PE.

Ficha técnica - Concepção e produção executiva: Alexandre Menezes. Encenação e texto: Alexandre Menezes e Luiz Filho. Ventriloquista: Luiz Filho. Atores: Alexandre Menezes, Luiz Filho, Pablo Dantas, Filippo Rodrigo e Temi Fogo. Poeta e letrista: Pablo Dantas. Criação e execução musical: Filippo Rodrigo. Provocador e facilitador cênico: Junio Santos. Construção de bonecos: Mestre Zé Lopes e Mestre Saúba. Execução musical: Temir Fogo. Execução de figurino, máscaras, bonecos e adereços: Cleydson Catarina. Desenho de figurino e maquiagem: Cayo Ogam. Preparação vocal: Leila Freitas. Programação visual: Java Araújo.

O grupo - Segundo o grupo Cafuringa, “no dia 11 de setembro de 2010, o Grupo explodiu: três amigos pensando em se divertir juntos. Era, de fato, uma oportunidade para falar de teatro, estar junto e brincar com a nossa tão adorada arte popular”. O Mestre Cafuringa foi o grande inspirador, tanto que o Grupo e o primeiro espetáculo carregam o seu nome. “Cafuringa continuará vivo na memória do povo recifense e a sua ousadia, na voz do boneco Joãozinho, retornará vibrante para as ruas do Brasil. O cordeiro sacrificado morre, o amor morre... só a arte, não!”

13 de abril - domingo
Mestre de cerimônia: J. E. Tico (São Paulo, SP)

  • 15h30 – Espetáculo: A Festa da Rosinha Boca Mole
            Com Mamulengo da Folia (Guararema, SP) - Duração: 50 min.

Sinopse - Espetáculo de mamulengo em que muitos das personagens que aparecem para A Festa da Rosinha Boca Mole são clássicos da cultura popular e outras guardam parentesco com a commedia dell’arte. Outras entram ao som e ao sabor do improviso em cada lugar onde o brincante se instale e a brincadeira se faça, tratando do particular que se universaliza na identificação com o público que aprecia e brinca a brincadeira.

Ficha técnica - Texto, direção, figurino: Danilo Cavalcante. Ator mamulengueiro: Danilo Cavalcante. Produção: Mamulengo da Folia. Músicos: Zé do Fole, Erasmo José e Sabino do Pandeiro.

O grupo - Nascido no sertão de Pernambuco, o Mamulengo da Folia tornou-se um dos mais atuantes grupos de bonecos do Brasil. Como tal, nascido na terra que é o berço do mamulengo, já veio ao mundo pronto a correr caminhos com sua inegável vocação para o teatro mabembe. O trabalho é apresentado na rua, em escolas e teatros, contemplando plateias populares, sempre numa atitude de resistência e de salvaguarda dos elementos essenciais que configuram a tradição do mamulengo brasileiro.

  • 17 horas – Espetáculo: O Baile dos Anastácio
            Com Oigalê (Porto Alegre, RS) - Duração: 60 min.

Sinopse - O Baile dos Anastácio é uma parábola sobre a devastação ambiental e os jogos de interesses em torno da terra. A peça utiliza como metáfora o casamento arranjado que ignora o real desejo da mulher. Um baile repleto de música, encontros, desencontros, pelejas, danças e namoros, são apresentados de forma divertida, dinâmica e bem humorada.

Ficha técnica - Autor: Luís Alberto de Abreu. Direção: Cláudia Sachs. Atores: Giancarlo Carlomagno, Karine Paz, Hamilton Leite, Mariana Horlle, Paulo Roberto Farias e Paulo Brasil. Preparação vocal: Simone Rasslan. Trilha sonora: Diego Silveira, Mateus Mapa e Simone Rasslan. Cenário: Luís Marasca. Figurino: Alexandre Magalhães e Silva. Produção: Oigalê

O grupo - A Oigalê surgiu, em 1999, e desde então mantém um trabalho contínuo que pesquisa o teatro de rua. O grupo, anualmente, faz temporadas de teatro de rua em parques e praças de Porto Alegre, além de se apresentar em escolas e instituições, além de realizar cortejos e intervenções cênicas. Seus espetáculos já somam mais de 1.500 apresentações, em mais de 100 cidades do Rio Grande do Sul, 18 estados brasileiros e no exterior, atingindo um total de 500.000 pessoas.


Sobre o BURACO D’ORÁCULO

O Buraco d’Oráculo tem 15 anos de existência. Nasceu em 1998, com o intuito de fazer um teatro que discutisse o homem urbano contemporâneo e seus problemas. Desta forma, e desde o inicio, o grupo opta pelo teatro de rua, a forma mais efetiva encontrada para compartilhar momentos de reflexão e afetividade.

O trabalho do grupo é calcado em três pontos fundamentais: a rua, como local fundamental para promover o encontro direto com o publico; a cultura popular, como fonte inspiradora e; o cômico, destacando-se a farsa e as relações com o denominado “realismo grotesco”. E encontrou nas manifestações populares os elementos da expressão de sua arte. A descoberta do popular se deu a partir do encontro com o diretor Ednaldo Freire e do estudo da obra de Mikhail Bakhtin, ainda em 1999.

O Buraco d’Oráculo optou pelo popular e pela rua como determinação e também como alvo de crítica. O trabalho levou-os ao encontro de um público diferente daquele que frequenta as salas de espetáculos e começaram a desenvolver os projetos de forma descentralizada, buscando democratizar o acesso ao fazer teatral. Por isso, desde 2002, atua na zona leste da cidade de São Paulo, sobretudo na região de São Miguel Paulista.

A prática levou o grupo a ampliar o raio de atuação, apresentando-se nos conjuntos habitacionais (COHAB e CDHU). Nesses locais, densamente povoados, foi realizado o Projeto Circular COHAB’s (2005), desenvolvido com recurso do VAI (Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais); depois, em 2006, com recursos do Programa de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, permitiu que o grupo circulasse por 18 conjuntos habitacionais, atingindo um público de mais de 30 mil pessoas, apenas nesse projeto.

Em 2008, contemplado mais uma vez com recursos do Programa Fomento, o grupo passou a desenvolver um trabalho de pesquisa, junto às comunidades por onde havia circulado, que resultou no espetáculo Ser TÃO Ser – Narrativas as Outra Margem, que estreou em agosto de 2009. No ano seguinte, novamente com recursos do Fomento, desenvolveu o projeto Narrativas de Trabalho, que consistiu na pesquisa sobre a precarização de trabalho, no aperfeiçoamento técnico-artístico dos integrantes e na criação de intervenções e performances sobre o tema. Atualmente, o grupo dá sequência a esta pesquisa e pretende criar um espetáculo com a comunidade.

Destaque também para outros projetos como o Buraco nas Praças, Caminhada Poética e oficinas teatrais, além da Mostra de Teatro de São Miguel Paulista, que está na oitava edição, envolvendo grupos brasileiros e internacionais. É importante dizer que os espetáculos são protagonizados por populares, pois é para eles que se destinam. O Buraco d’Oráculo já produziu oito espetáculos nos quais busca manter essas propostas. São eles: A Guerra Santa (1998), Amor de Donzela, Olho Nela! (1999), Quem Pensa Que Muito Engana, Acaba Sendo Enganado (2000), A Bela Adormecida (2001), O Cuscuz Fedegoso (2002), A Farsa do Bom Enganador (2006), ComiCidade (2008), Ser TÃO Ser – Narrativas da outra margem (2009) e Ópera do Trabalho (2013).

Integrantes: Adailton Alves, Edson Paulo, Heber Humberto Teixeira, Lu Coelho, Patrícia Leal, Rominson Paulo, Selma Pavanelli e Thiago Thalles.


Assessoria de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Tel: (11) 2738-3209 / 99373-0181- verbena@verbena.com.br

domingo, 16 de março de 2014

VIII Mostra de Teatro de São Miguel Paulista


Entre os dias 4 e 13 de abril, acontece a VIII Mostra de Teatro de São Miguel Paulista, na Praça do Casarão (ao lado da Estação Vila Mara, da CPTM), no Jardim Helena, Zona Leste de São Paulo. A programação (gratuita) é diversificada e forma um grande painel atual do teatro de rua.

O evento reúne grupos, artistas e coletivos que são referência nesta arte, oriundos de diferentes regiões como Rosário (Argentina), Porto Alegre (RS), Londrina (PR), Palmas (TO), Maracanaú (CE), Recife (PE), Macapá (AP), São Paulo (interior e capital).