sexta-feira, 26 de setembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
Ser TÃO Ser no X Festival de Nacional de Teatro de Limeira
MODALIDADE: RUA
ESPETÁCULO: ‘‘SER TÃO
SER’’
GRUPO BURACO d’ORÁCULO
Olá, queridos artistas !
Primeiramente, gostaria de agradecer e parabenizá-los pela
excelente participação dentro do ‘‘X Festival Nacional de Teatro de Limeira’’.
Como já conversamos anteriormente, na função de debatedora
do Festival, venho através desta, formalizar alguns pontos importantes a
respeito da apresentação do seu espetáculo.
- Espetáculo
com importante relevância cultural, artística e pedagógica, ao trazer o teatro
popular para a rua, transformando assim o espaço público em um espaço cênico, propondo
uma relação entre a arte e o cidadão contemporâneo.
- A partir de
uma pesquisa baseada em fatos e relatos reais o grupo consegue construir uma
dramaturgia muito rica e poética, levando o espectador a uma reflexão sobre o
homem contemporâneo que vive na grande cidade, a sua urgência pela sobrevivência
e a relação com o seu território.
- A estória nos apresenta tipos populares,
personagens comuns do nosso dia a dia, muito bem construídos e interpretados
por um elenco homogêneo e talentoso.
- O espaço da
rua e as marcações de cena foram muito bem aproveitados pela direção,
acontecendo em espaços diferentes, resultando numa comunhão maior com a
platéia.
- O elenco
possui uma excelente disponibilidade corporal que, alem de enriquecer a
construção dos personagens, contribuem, de maneira vital nas resoluções cênicas,
com destaque especial para o trabalho corporal da atriz Lu Coelho.
- O figurino e funcional e dialoga com a contemporaneidade do
grupo.
- As musicas e as parodias, elementos essenciais para o
teatro de rua, são muito provocativas e isso e muito bom, mas ainda falta um
melhor aproveitamento vocal. Sugiro que elas sejam melhor trabalhadas pelo
grupo, principalmente nos momentos em que todos cantam em coro, ao mesmo tempo
em que executam alguma ação.
FINALIZANDO, gostaria mais uma vez, de dar os meus parabéns
ao elenco, direção e produção do espetáculo.
Desejo que ‘‘SER TÃO
SER’’ tenha uma vida longa, com muito sucesso e espero encontrá-los
novamente, sempre fazendo a arte que tanto amamos e respeitamos!
Um grande abraço !
ELIANE ROSSETTO
Agosto/2014
domingo, 10 de agosto de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
Cafe Teatral com e na Kiwi
Venha tomar um café conosco e com a Kiwi, enquanto conversamos sobre o tempo passado e o tempo presente.
domingo, 1 de junho de 2014
Programação Ópera do Trabalho em junho
Sinopse Ópera do Trabalho
O espetáculo, criado coletivamente, toma como mote a
pesquisa sobre a precarização do trabalho e uma estética musical. O objetivo é
desvelar como os produtores estão apartados de sua produção, submetidos a
péssimas condições de trabalho, mas sempre com humor, elemento crítico
fundamental.
O espetáculo foi estruturado em quadros, de forma
episódica, mas buscando dar conta do universo trabalho. O primeiro
quadro é sobre a saga de Mazé e João, o segundo apresenta uma denúncia
histórica da exploração de mulheres e crianças, o terceiro apresenta os
desterritorializados do trabalho e, por fim, o quadro final em que os
trabalhadores tomam consciência.
A música é a tônica da dramaturgia, cria situações, diálogos, distancia ou envolve emocionalmente os espectadores. Uma ópera às avessas, que foge do bel canto e abusa de ritmos populares.
Ficha
Técnica
Texto: Criação coletiva
Atores: Adailtom Alves, Amanda Nascimento, Daniela
Landin, Edson Paulo, Guto Nunes, Heber
Humberto Teixeira, Lu Coelho, Luana Scemark, Luciana Yumi Yara, Nathaly
Oliveira Patricia Leal, Selma Pavanelli e Thiago Thalles
Direção: Adailtom Alves
Preparação e direção musical: Celso Nascimento
Preparação e arranjos vocais: Eric d`Ávila
Preparação corporal: Elizete Gomes
Cenário e adereços: Buraco d`Oráculo
Figurinos: Criação – Buraco d`Oráculo
Execução: F. Kokocht e equipe
Cenotécnico: Romisom Paulo
Gênero: Épico musical
Duração: 60 min
quarta-feira, 9 de abril de 2014
VIII Mostra de Teatro de São Miguel Paulista - 2ª semana
O
teatro de rua invade a Zona Leste com 12 espetáculos, além de intervenções
circenses, na 8ª edição da Mostra realizada pelo Buraco d’Oráculo. Cultura e
diversão ao ar livre!
Entre
os dias 4 e 13 de abril, acontece a VIII Mostra de Teatro de São
Miguel Paulista, na Praça do Casarão
(ao lado da Estação Vila Mara, da CPTM), no Jardim Helena, Zona Leste de São
Paulo. A programação (gratuita) é diversificada e forma um grande painel atual do
teatro de rua.
O
evento reúne grupos, artistas e coletivos que são referência nesta arte, oriundos
de diferentes regiões como Rosário (Argentina), Porto Alegre (RS), Londrina (PR),
Palmas (TO), Maracanaú (CE), Recife (PE), Macapá (AP), São Paulo (interior e
capital).
Idealizada e realizada pelo Buraco d’Oráculo,
a Mostra chega à oitava edição,
contemplada pelo ProAC Festivais e Mostras, da Secretaria de Estado da Cultura.
Neste ano o evento celebra os 15 anos de história do grupo e os 12 anos
de atuação na região leste da cidade. São Miguel Paulista se destaca por ser locus
de realização de diversos projetos do grupo.
A
Mostra foi criada com o intuito de estabelecer relações com outros artistas da
região. No entanto, tornou-se referência nacional no âmbito do teatro de rua,
pois desde a quarta edição, essa foi sua principal modalidade teatral.
PROGRAMAÇÃO
Local: Praça do Casarão
Vila
Mara (ao lado da estação de trem Vila Mara (CPTM). Jardim Helena. SP/SP
De 4 a 13 de abril - sexta a domingo - 15h30 e 17h
(ou 19h)
Grátis (espetáculos ao ar livre). Recomendação: Livre
Mestres de Cerimônias - Antes de cada apresentação e também nos intervalos
entre uma e outra, os mestres de cerimônia fazem breves intervenções.
- Dias 11, 12 e 13 de abril – J. E. Tico (São Paulo, SP)
- O ator, bonequeiro e palhaço faz pequenas intervenções, tendo como
inspiração os brinquedos populares.
11 de
abril - sexta-feira
Mestre de cerimônia: J. E. Tico (São Paulo, SP)
- 15h30 - Espetáculo:
PatoLogias (45 min)
Com
Cia. de Teatro, Circo y Música
Pato Mojado (Rosário, Argentina)
Sinopse
- PatoLogias é um
espetáculo de humor para todos os públicos, recheado de música ao vivo,
palhaços e acrobacias. Segundo a companhia, é “uma divertida comédia circense
para crianças e adultos, animais e vegetais, robôs, marcianos e público em
geral”.
Ficha
técnica - Autores: María
Franchi e César Artero. Direção: Pato Mojado. Atores: María Franchi, César
Artero e Pedro Jozami. Preparação vocal e musical: Alejo Castillo e Pedro
Jozami. Figurino: Norma Veja e Vilma Artero. Produção: María Franchi.
O
grupo - A fundação da
Companhia de Teatro, Circo e Música Pato Mojado foi motivada pela necessidade
de divulgar e redescobrir o trabalho de rua, a partir de uma variedade de
estéticas e formas, bem como pela investigação do universo amplo do humor,
tanto na prática quanto na teoria. Desde 2004, o grupo tem trabalhado com
diversos artistas em diferentes cidades e países.
- 17 horas -
Espetáculo: A Exceção e a Regra
Com
Cia. Estável de Teatro (São Paulo, SP)
- Duração: 70 min.
Sinopse - Uma pequena caravana
participa de uma corrida em direção à cidade de Urga. A expedição que
chegar primeiro ganhará como prêmio uma concessão para explorar petróleo.
Durante a viagem, vemos exposta a relação entre explorador e explorado,
assim como os mecanismos que legitimam o abuso de um e a submissão do
outro.
Ficha
técnica - Autor: Bertolt
Brecht. Tradução: Alexandre Krug. Direção: Renata Zhaneta. Direção musical:
Sérgio Zanck. Atores: Andressa Ferrarezi, Daniela Giampietro, Juliana Liegel,
Luiz Calvo, Maurício Hiroshi, Nei Gomes, Osvaldo Pinheiro, Sandra Santana,
Sérgio Zanck, Paula Cortezia e Zeca Volga. Músicas: Osvaldo Hortêncio e Sérgio
Zanck. Produção: Mariza Pinto, Andressa Ferrarezi e Nei Gomes. Cenário e
adereços: Valter Mendes e Dani Abreu. Figurino: Kath Ulian. Maquiagem: Dani
Ferrarezi
O
grupo - A Companhia
Estável existe desde 2001. Seu primeiro trabalho foi com a ocupação do Teatro
Flávio Império, no bairro de Cangaíba, periferia de São Paulo; depois, veio a
residência artística na casa de acolhida Arsenal da Esperança, no Brás, a
partir de 2006. Os 13 anos de história são marcados pela pesquisa sobre formas
políticas de teatro e pela busca por um trabalho totalmente coletivo,
procurando espelhar na organização interna do grupo a crítica contra-hegemônica,
formulada em cena.
12 de
abril - sábado
Mestre de cerimônia: J. E. Tico (São Paulo, SP)
- 15h30 - Espetáculo: Romeu
e Julieta - O Encontro de Shakespeare e a Cultura Popular
Com
Grupo Garajal (Maracanaú, CE) - Duração: 70 min.
Sinopse:
A história de amor
juvenil mais encenada no planeta é transposta para um terreiro de reisado,
festa típica do regionalismo nordestino. A ela são agregadas as figuras de
Mateus, Catirina e Jaraguá, além de príncipes e guerreiros que mediam o embate entre
os Montecchio e os Capuleto, duas famílias que não se bicam e conspiram para o
trágico desfecho. A expressão corporal é apoiada em lutas de espadas, danças e
brincadeiras como pau de fita e roda de coco. Os artistas equilibram-se na
gangorra entre o bardo inglês e o folguedo brasileiro. E ainda tocam e cantam.
Ficha
técnica - Autor: William
Shakespeare. Adaptação: Victor Augusto. Direção: Mário Jorge e Diego Mesquita. Atores:
Aldebaran Fautino, Aline Fontenele, Dielan Viana, Flavia Cavalcante, Henrique
Rosa, Miguel Cairo, Rafael Melo, Rayane Mendes e Sudailson Kennedy. Figurino:
Dielan Viana e Lu Nunes. Preparação corporal: Mário Jorge. Produção: Rafael
Melo e Mário Jorge.
O grupo - O
núcleo artístico do município da região metropolitana de Fortaleza, Grupo
Garajal, apresenta seu
oitavo espetáculo, que coroa o trabalho de formação de jovens atores e a
pesquisa permanente em torno da cultura popular da qual não arreda pé, desde o
surgimento do Instituto Garajal de Arte e Cultura Popular, em 2003.
- 17 horas - Espetáculo:
Cafuringa
Com Grupo Cafuringa (Recife, PE) - Duração: 60 min.
Sinopse - O espetáculo narra a história do ventriloquista,
embolador, vendedor de pomadas e garrafadas, o Cafuringa. O trabalho faz um
recorte no tempo, abordando desde seus momentos brincantes até a sua expulsão
do Pátio do Carmo, na cidade de Recife, PE.
Ficha
técnica - Concepção e
produção executiva: Alexandre Menezes.
Encenação e texto: Alexandre
Menezes e Luiz Filho. Ventriloquista: Luiz Filho. Atores: Alexandre
Menezes, Luiz Filho, Pablo Dantas, Filippo Rodrigo e Temi Fogo. Poeta e
letrista: Pablo Dantas. Criação
e execução musical: Filippo Rodrigo.
Provocador e facilitador cênico: Junio
Santos. Construção de bonecos: Mestre
Zé Lopes e Mestre Saúba. Execução musical: Temir Fogo. Execução de figurino, máscaras, bonecos e adereços: Cleydson Catarina. Desenho de figurino
e maquiagem: Cayo Ogam. Preparação
vocal: Leila Freitas. Programação
visual: Java Araújo.
O
grupo - Segundo o grupo Cafuringa, “no dia 11 de setembro de 2010, o Grupo explodiu: três amigos
pensando em se divertir juntos. Era, de fato, uma oportunidade para falar de
teatro, estar junto e brincar com a nossa tão adorada arte popular”. O Mestre
Cafuringa foi o grande inspirador, tanto que o Grupo e o primeiro espetáculo
carregam o seu nome. “Cafuringa continuará vivo na memória do povo recifense e
a sua ousadia, na voz do boneco Joãozinho, retornará vibrante para as ruas do
Brasil. O cordeiro sacrificado morre, o amor morre... só a arte, não!”
13 de
abril - domingo
Mestre de cerimônia: J. E. Tico (São Paulo, SP)
- 15h30 – Espetáculo:
A Festa da Rosinha Boca Mole
Com
Mamulengo da Folia (Guararema, SP) -
Duração: 50 min.
Sinopse - Espetáculo
de mamulengo em que muitos das personagens que aparecem para A Festa da
Rosinha Boca Mole são clássicos da cultura popular e outras guardam
parentesco com a commedia dell’arte. Outras entram ao som e ao sabor do
improviso em cada lugar onde o brincante se instale e a brincadeira se faça,
tratando do particular que se universaliza na identificação com o público que
aprecia e brinca a brincadeira.
Ficha
técnica - Texto, direção,
figurino: Danilo Cavalcante. Ator mamulengueiro: Danilo Cavalcante. Produção:
Mamulengo da Folia. Músicos: Zé do Fole, Erasmo José e Sabino do Pandeiro.
O grupo - Nascido no sertão de Pernambuco, o Mamulengo da Folia
tornou-se um dos mais atuantes grupos de bonecos do Brasil. Como tal, nascido
na terra que é o berço do mamulengo, já veio ao mundo pronto a correr caminhos
com sua inegável vocação para o teatro mabembe. O trabalho é apresentado na rua, em escolas e teatros, contemplando
plateias populares, sempre numa atitude de resistência e de salvaguarda dos
elementos essenciais que configuram a tradição do mamulengo brasileiro.
- 17 horas –
Espetáculo: O Baile dos
Anastácio
Com
Oigalê (Porto Alegre, RS) - Duração: 60 min.
Sinopse - O Baile dos Anastácio
é uma parábola sobre a devastação ambiental e
os jogos de interesses em torno da terra. A peça utiliza como metáfora o
casamento arranjado que ignora o real desejo da mulher. Um baile repleto de
música, encontros, desencontros, pelejas, danças e namoros, são apresentados de
forma divertida, dinâmica e bem humorada.
Ficha
técnica - Autor: Luís
Alberto de Abreu. Direção: Cláudia Sachs. Atores: Giancarlo Carlomagno, Karine
Paz, Hamilton Leite, Mariana Horlle, Paulo Roberto Farias e Paulo Brasil. Preparação
vocal: Simone Rasslan. Trilha sonora: Diego Silveira, Mateus Mapa e Simone
Rasslan. Cenário: Luís Marasca. Figurino: Alexandre Magalhães e Silva. Produção:
Oigalê
O
grupo - A Oigalê surgiu,
em 1999, e desde então mantém um trabalho contínuo que pesquisa o teatro de
rua. O grupo, anualmente, faz temporadas de teatro de rua em parques e praças
de Porto Alegre, além de se apresentar em escolas e instituições, além de realizar
cortejos e intervenções cênicas. Seus espetáculos já somam mais de 1.500
apresentações, em mais de 100 cidades do Rio Grande do Sul, 18 estados
brasileiros e no exterior, atingindo um total de 500.000 pessoas.
Sobre o BURACO D’ORÁCULO
O Buraco d’Oráculo tem 15 anos de
existência. Nasceu em 1998, com o intuito de fazer um teatro que discutisse o
homem urbano contemporâneo e seus problemas. Desta forma, e desde o inicio, o
grupo opta pelo teatro de rua, a forma mais efetiva encontrada para compartilhar
momentos de reflexão e afetividade.
O trabalho do grupo é calcado em três
pontos fundamentais: a rua, como local fundamental para promover o encontro
direto com o publico; a cultura popular, como fonte inspiradora e; o cômico,
destacando-se a farsa e as relações com o denominado “realismo grotesco”. E
encontrou nas manifestações populares os elementos da expressão de sua arte. A
descoberta do popular se deu a partir do encontro com o diretor Ednaldo Freire
e do estudo da obra de Mikhail Bakhtin, ainda em 1999.
O Buraco d’Oráculo optou pelo popular e
pela rua como determinação e também como alvo de crítica. O trabalho levou-os
ao encontro de um público diferente daquele que frequenta as salas de
espetáculos e começaram a desenvolver os projetos de forma descentralizada,
buscando democratizar o acesso ao fazer teatral. Por isso, desde 2002, atua na
zona leste da cidade de São Paulo, sobretudo na região de São Miguel Paulista.
A prática levou o grupo a ampliar o
raio de atuação, apresentando-se nos conjuntos habitacionais (COHAB e CDHU).
Nesses locais, densamente povoados, foi realizado o Projeto Circular COHAB’s
(2005), desenvolvido com recurso do VAI (Programa para a Valorização de
Iniciativas Culturais); depois, em 2006, com recursos do Programa de Fomento ao
Teatro para a Cidade de São Paulo, permitiu que o grupo circulasse por 18
conjuntos habitacionais, atingindo um público de mais de 30 mil pessoas, apenas
nesse projeto.
Em 2008, contemplado mais uma vez com
recursos do Programa Fomento, o grupo passou a desenvolver um trabalho de
pesquisa, junto às comunidades por onde havia circulado, que resultou no
espetáculo Ser TÃO Ser – Narrativas as Outra Margem, que estreou em
agosto de 2009. No ano seguinte, novamente com recursos do Fomento, desenvolveu
o projeto Narrativas de Trabalho, que consistiu na pesquisa sobre a
precarização de trabalho, no aperfeiçoamento técnico-artístico dos integrantes
e na criação de intervenções e performances sobre o tema. Atualmente, o grupo
dá sequência a esta pesquisa e pretende criar um espetáculo com a comunidade.
Destaque também para outros projetos
como o Buraco nas Praças, Caminhada Poética e oficinas teatrais, além da Mostra
de Teatro de São Miguel Paulista, que está na oitava edição, envolvendo grupos
brasileiros e internacionais. É importante dizer que os espetáculos são
protagonizados por populares, pois é para eles que se destinam. O Buraco
d’Oráculo já produziu oito espetáculos nos quais busca manter essas propostas.
São eles: A Guerra Santa (1998), Amor de Donzela, Olho Nela!
(1999), Quem Pensa Que Muito Engana, Acaba Sendo Enganado (2000), A
Bela Adormecida (2001), O Cuscuz Fedegoso (2002), A Farsa do Bom
Enganador (2006), ComiCidade (2008), Ser TÃO Ser – Narrativas da
outra margem (2009) e Ópera do Trabalho (2013).
Integrantes: Adailton Alves, Edson Paulo, Heber Humberto Teixeira, Lu
Coelho, Patrícia Leal, Rominson Paulo, Selma Pavanelli e Thiago Thalles.
Assessoria
de imprensa: VERBENA COMUNICAÇÃO
Tel: (11) 2738-3209 / 99373-0181- verbena@verbena.com.br
domingo, 16 de março de 2014
VIII Mostra de Teatro de São Miguel Paulista
Entre
os dias 4 e 13 de abril, acontece a VIII Mostra de Teatro de São
Miguel Paulista, na Praça do Casarão
(ao lado da Estação Vila Mara, da CPTM), no Jardim Helena, Zona Leste de São
Paulo. A programação (gratuita) é diversificada e forma um grande painel atual do
teatro de rua.
O
evento reúne grupos, artistas e coletivos que são referência nesta arte, oriundos
de diferentes regiões como Rosário (Argentina), Porto Alegre (RS), Londrina (PR),
Palmas (TO), Maracanaú (CE), Recife (PE), Macapá (AP), São Paulo (interior e
capital).
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